terça-feira, maio 09, 2006


Lugares, palácios, todos tão perto, mais ao mesmo tempo tão distante,
Já que nada existe ou tem valor sem você ao meu lado
Mas em meus sonhos, você está junto a mim, você respira e sua respiração me aquece.
Meus ombros encostam-se aos seus e começamos a dançar...
Tudo é nosso, é lindo, é real,
Mas de repente, acordo!
Sem te ouvir dizer: “ eu te amo”.
Paro de respirar por instantes, pois não te verei mais; a não ser em meus sonhos
Tão distante
Tão distante, você sabe que é o único homem pra mim, mas é incapaz de dizer que me ama...
Apenas uma frase: eu te amo, e voltarei a respirar e a acreditar
Acreditar
Acredite-me, eu sou a única que sabe te amar como você merece ser amado!
Faça-me respirar de novo e não deixe-me partir sem reconhecer meu amor
Eu vou amar de novo e não será você!!!
E dái não me procure,
Pois foi você quem me deixou partir.

(Texto de Silvana Zanchetti, a paulistana que é puro poema)

Um comentário:

Anônimo disse...

Puxa...se transformo isso em realidade, vem a dúvida: "É a cegueira da visão" ou o "Som do silêncio"?!
Lindo e de uma ternura ímpar.
Spioberg.