segunda-feira, outubro 30, 2006


Poema da Borboleta

Vaga entre as nuvens e prédios
Atravessa o transito com sua força
Desafia ate a força do pensamento
És urbana, és humana ao extremo, as vezes heroína as vezes vitima
Volta em seu passado, fecha-se em seu casulo
Revolta-se a sua volta espalha suas crenças
Ao mesmo tempo lamenta, as vezes implora
Em seu olhar vejo a criança que ainda mora
Suas marcas são eternas, sua presença impera
Caminhando pela avenida, entre muitos
Destaca-se com sua asas coloridas em sonhos
Em um breve voar inicia-se a sua magia
A magia que aguça sua curiosidade, sua sede de saber
Que buscas, procura ter
És a própria magia em seu prazer.
És bela, és cara, borboleta rara.

Leonard

Um comentário:

Anônimo disse...

Puxa, meu ego está inflado e curioso: essa foi para mim?
Sendo ou não, está linda.
Bjs,
Van